POEMA: O TRISAL DE TREMEMBÉ IV E O DILEMA DO BANQUINHO
Os tempos modernos em que estamos vivendo
De uns quinze anos até hoje em dia;
Sofreram mudanças profundas
Por causa do avanço da tecnologia.
Já existem robôs que imitam homens
E que imitam até um cachorrinho;
Televisão que conversa com gente
Carro que estaciona sozinho.
No sistema penitenciário não é diferente
Com a tecnologia tão avançada;
E existem cadeias até dentro do Estado
Totalmente automatizadas.
O sistema automático de tranca de celas
Permite o trabalho menos indefeso;
Porque, nem o preso toca no guarda
E nem o guarda toca no preso.
Há também os scanners modernos
Detectores de ilícitos e detectores de metais;
Sistema de vigilância com drones
Para auxiliar na segurança das unidades prisionais.
Entretanto, na cidadezinha de Tremembé
Não por ser uma cidade pacata;
A penitenciária dois, a feminina
Ainda vive na era primata.
A cadeia da época da abolição
Parece uma masmorra da período medieval;
E o Diretor, o gordinho do fundão
Um homem de neandertal.
O sistema de tranca automático
Já é quase cem por cento nas cadeias do Estado;
Enquanto que em Tremembé as policiais
Ainda tem que agachar pra abrir cadeado.
E o cadeado que eles compraram
É da pior marca da face da terra;
Porque quando abre ele não fecha
E quando fecha ele emperra.
Em Tremembé as policiais penais
Estão fazendo até uma aposta;
Pra ver quem ali será a primeira
A se afastar com problemas nas costas.
Mas corre uma conversa entre as guardas de Tremembé
E que deve ser invenção desse gordinho;
Que, para as guardas não terem que agachar
Mandaram comprar um banquinho.
Segundo uma guarda que teme ser perseguida
Por isso não pode se identificar;
O banquinho seria pra abrir o cadeado
Sem ela precisar de agachar.
Segundo essa guarda ouviu da diretora
O banquinho não é tão um mal gosto;
Parece que ele é almofadado,
Tem quatro rodinhas e um encosto.
Como a cadeia ali tem muitas celas
E abre e fecha quatro vezes por dia;
Tem muitas guardas com escolióse
Dor na coluna e na bacia.
As guardas falam que é tiração
Pra quem exerce um cargo de policial
E esse gordinho, além de 8incompetente
É um tremendo de um cara de pau.
Ao invés de ficar com essas invencionices
E gastando dinheiro atoa ;
Compre cadeiras descentes
Que são reclináveis e que sejam boas.
Para as guardas isso é assédio moral
E doença mental de quem assedia;
E o diretor da unidade, o gordinho do fundão
É a expressão da misoginia.
Até o que cheguem essas indescências
As guardas esperam falar pro gordinho;
“Pegue o seu banquinho
e saia de mansinho”.
E muita cara de pau este gordinho ele deveria usar óleo de peroba na cara e aproveitar comprar uma peruca pra colocar na cabeça da esposa dele a testuda do fundão
ResponderExcluirAté quando a sap vai fingir não enxergar
ResponderExcluirAté quando a sap vai fingir não enxergar
ResponderExcluirEsse sacripanta inútil. Deveria pegar o banquinho dele e voltar pro fundão.
ResponderExcluirNão se pode confundir poema com piada, poema é a expressão de um sentimento e piada é para fazer rir e essa situação toda que está acontecendo na penitenciária Feminina 2 de Tremembé não tem nada de humorístico. Os funcionários precisam de ajuda para que esse e os outros poemas cheguem ao ministério público e àcorregedoria com a esperança de que alguma atitude concreta seja tomada contra os absurdos que continuam ocorrendo, mesmo diante de todo pedido de socorro expressados até aqui.
ResponderExcluirEu gostaria de poder fazer algo além de simplesmente manifestar denúncia em forma de meus poemas. Mas essa raça não tem vergonha na cara. Pra eles pega até bem serem escrechados
ExcluirSão verdadeiras obras de arte e expressam em palavras o que está ocorrendo. Esperamos que não tenhamos poemas suficientes para edição de um livro! E que as autoridades tenham a sensibilidade de um poeta para entender cada verso .
ExcluirA DIRETORA MARTA É UMA INCOMPETENTE, PUXA SACO. ESTUDOU E SE FORMOU COM MUITO ESFORÇO E FEZ DE TUDO PARA SUBIR NO CARGO. MAS NÃO SABE SE EXPRESSAR, NÃO SABE ESCREVER, NÃO TEM POSTURA PARA O CARGO E MUITO MENOS INTELECTO. NÃO SABE CONDUZIR AS SITUAÇÕES, É UMA DESEQUILIBRADA QUE GRITA E PERSEGUE OS FUNCIONÁRIOS. NUNCA TRABALHOU NA CARCERAGEM. SEMPRE TEVE CARGO.
ResponderExcluirIncompetência gera incompetência... Ali essa situação vem desde cima... Só se sujeita a assumir algum cargo quem abaixa a cabeça..
ExcluirO gordo só pode ser um broxa. Para sair da casa dele na disposição de fazer tanta maldade, no mínimo não come a mulher dele. Dorme de calça jeans. Frouxo, broxa, impotente.
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